ESTADO TORTUOSO DE DIREITO
IMORAL DO PGR
Fonte: www.planaltodemalangeriocapopa.blogspot.com
A imoralidade do sistema manipulado e disforme do estado de
direito angolano está severamente comprometido. Não se entende como uma pessoa
com graves problemas de conduta social e politica e comprometido até a medula
com um regime estoico, envelhecido e torpe como o de José Eduardo Dos Santos,
quer levar a tribunal pessoas com caráter de gente incorruptível como a dos
jovens jornalistas Lucas Pedro e José Gama! Por ventura será que a mediocridade
do sistema judiciário angolano se permite prevalecer com total isenção para
julgar essas pessoas perseguidas pelo sistema e pela descaracterizada PGR? O
senhor Procurador Geral da República meu velho amigo e família, quer mesmo
brigar contra a irreverencia da verdade sublime? O seu caráter como dirigente
do sistema está mesmo incólume a sua ligação direta a tragicomédia da corrupção
e peculato que graça dominantemente em toda verticalidade do estado perdulário
da Angola JESEANA que estamos com ela? Não acha o senhor PGR ser pequeno demais
para se arvorar em justiceiro para entrar num desleal combate contra toda nação
atenta que, não mais fecha os olhos ao lixo proporcionado pela gestão
EDUARDISTA? O PGR sabe muito bem que essa pendenga que diz querer levar até as
últimas consequências o levará a um estado inóspito de irreversíveis
consequências que, à ninguém interessa e muito menos interessará ao próprio
boxeur, celebre man, Leia-se PGR!
O PGR SEMPRE SE
PAUTOU PELO RESPEITO E GRANDEZA DA EDUCAÇÃO FAMILIAR RECEBIDA
O João Maria para quem não o conhece sempre se pautou pelo
respeito à pessoa humana, e o seu bom senso no passado ajudou-o a firmar-se
como uma pessoa intriga e inteligente, como pessoa com caráter de bom homem
benigno e idôneo. Mas, ao alinhar com circulo de malfeitores infestado de
malicia e de total corrupção a mando de José Eduardo Corrupto Dos Santos e
coadjuvado pelo mal feitor bandido assassino Manuel Helder Vieira Dias “NELITO”
Dito (KOPELIPA), José Maria perdeu o chão e hoje o general está em pé de guerra
contra tudo e todos e persistentemente guerreia sem sucesso toda a imprensa
livre, independente e democrática que felizmente o país ainda possui. Não sei
até que ponto o general João Maria quer e pode chegar, espero igualmente que
saiba o que pretende com essa raiva toda que desdenhosamente tem por aqueles
que não aprovam o pensamento do seu líder assanhado JES nem com o seu modus
operandi alinham! Mas que saiba bem o caro general que, caso esteja em busca de
uma boa briga, garanto-lhe com toda certeza que vai tê-la e em ponto grande. O
general sabe qual a razão que me levaram a estar no lado da verdade politica e
da anticorrupção. Aconselho humildemente o meu antigo camarada de armas João
Maria a deixar os jovens jornalistas em paz e em sossego, e caso deseje assim
tanto uma briga, direcione os vossos obuses uma vez mais contra mim camaradas.
Para mim a vida só é vivida uma vez, e o melhor é vive-la com dignidade e em
total plenitude, então que a vivamos com decência, com verdadeiro amor e temor
a Deus e com determinação amar o próximo como aprendemos no passado aquando da
nossa passagem pelo colégio das madres na antiga Vila Salazar hoje
N’dala-Tando. Meu amigo camarada general, hoje o que sobra de nós é apenas a
nossa verdadeira origem, o que quer dizer de onde nós viemos, agora é
necessário saber para onde queremos ir e como deixaremos essa terra que nos viu
nascer! Convido-o dr João Maria a não vender a integridade sublime da sua alma
angolense em defesa do indefensável regime de JES, as nossas idades João não
tem maiores estímulos nem pulungunza suficiente que nos levem a pelejar contra
a realidade da verdade explicita, meu camarada Angola e os angolanos mudaram e
como mudamos meu irmão.
A DESTREZA DO
PROCURADOR GERAL DA REPUBLICA
O general João Maria ainda não se deu conta de que esta a
servir interesses alheios que não são seus, ao insurgir-se contra os jovens que
nada têm a haver com as acusações que lhes foram adjudicadas e que em abono da
verdade em nada se identificam cientificamente com verdade. Porem ninguém pode garantir
ao General que tudo o que aqui já foi dito e repetido em nada se comparará com
o que eventualmente possa começar surgir na imprensa livre e democrática depois
dessa declaração injusta de guerra contra o Club-k e contra nós seus mentores.
Informei pessoalmente ao João Maria que o medo só acontece quando temos 21
anos, depois dos sessenta anos quem vai ter medo de alguém como o meu camarada
João Maria de Sousa? Quem é assim tão estupido que teme os arrazoados “vaipes”
de um tão pequeno e vulnerável candidato a ditador mirim como o meu amado
General justiceiro? Faça o camarada PGR o que bem entender, porém saiba amigo
meu que, tanto o senhor quanto eu e a maioria esmagadora do povo que você jurou
servir um dia, sabemos quem entre o Club-k e o senhor Procurador da república
está intrinsecamente ligado à mentira e quem ardentemente e a todo custo deseja
reverter à verdade e converte-la em mentira.
A QUEM SERVE A
JUSTIÇA EM ANGOLA?
Quem ainda não entendeu que esse estado tortuoso de direito
é completamente inútil e sem nenhum valor acrescido que seja relevante para
melhoria do estado de vida do povo angolano? Quem ainda não entendeu que o
regime antidemocrático inviabiliza o povo a não obter uma justiça de qualidade que
seja funcional e favorável para todos os necessitados e também quem não
percebeu ainda, que essa justiça defendida pelo general tão afincadamente, ela
não atua com isenção alguma na sua aplicabilidade? O poder judiciário angolano
é um aparatoso aparelho que apenas segue e serve de tampão para acobertar os agendados
desmandos do ditador acabrunhado JES? A PGR não serve e nunca serviu um estado
de direito, por Angola não ser e nunca ter sido e nem sequer alguma vez fora comparado próximo de um
estado de direito e muito menos democrático. Diga-se de passagem, que, o ainda
PGR é um homem caduco e extremamente ultrapassado, que serve um ditador que é
irremediavelmente torpe decadente e presunçoso. Esse procurador não tem grande
credibilidade e está em vias de perder a pouca credibilidade que ainda tem se
não se voltar para a defesa do direito do povo em obter uma justiça de
qualidade digna de um estado em vias de se democratizar para torna a justiça
mais humana! Precisamos em angola de um poder judiciário que se posicione
verdadeiramente ao lado do povo, e que seja equidistante do poder corrupto e
amaldiçoado de JES. O PGR tem de virar-se exclusivamente para as causas do
judiciário e ali deixar a sua marca encrustada para quando sair do seu
atribulado consolado para que seja um dia reconhecido como alguém que fora de
importante relevo para a vida do povo. O que não pode é o senhor PGR continuar
a viver de crise em crise até a derrocada final, eu tenho esperanças que tudo
se altere na vida do cidadão João Maria, pois conheço toda família e dela em
parte pertenço, confio nos valores que preencheram a vida do meu irmão e amigo
João Maria no passado familiar em N’dala Tando e mais tarde em Malange para
onde partiu para continuar os estudos.
CHEGOU A HORA DE SE JULGAR A JUSTIÇA QUE TEMOS EM ANGOLA
Reafirmo aqui e agora, que já é tempo de o PGR acordar e se
de facto quer ser mentor e transmissor da verdade jurisdicional em Angola, que,
comece então a fortalecer os órgãos de justiça nacional a começar pela própria
PGR que se diga em abono da verdade ser ela deveras débil e franzina no seu
conteúdo vocacional que não edifica nem dignifica a justiça que possuímos.
É TEMPO DE PRENDER E
JULGAR OS KOPELIPAS, OS VICENTES, OS BENTOS KANGAMBAS ETC...
Entende-se que o país necessita de órgãos judiciários
fortes, dinâmicos e comprometidos essencialmente com a verdade, para que exista
da parte deste uma competente justiça que a todos indague e julgue com equidade
e cabível isenção, e com total equidistância. Em suma desejamos muito uma justiça
erigida em valores altamente comprometidos com a moralização pública da
sociedade e com a decência, desejamos sim uma justiça que seja conduzida por
homens e mulheres leais a DEUS e ao estado de direito e democrático. É tempo
dessa justiça paralitica desaparecer do nosso seio para dar lugar ao surgimento
de outra que preencha o espaço perdido pelo atual sistema endêmico de justiça
arrogante que rasteja penosamente pelo país a fora. A justiça que hoje
infelizmente possuímos em angola é prisioneira de um enquadramento politico
engendrado pelo partido que tutela e sustenta a ditadura, e, por ser uma
justiça comissionada, torna-a nefasta aos interesses de toda sociedade que busca
no judiciário a solução dos problemas que a aflige. Esse é o momento ideal e
propicio para que o procurador general da república do pai banana marcar a
diferença se assim o desejar, diferenciar-se dos demais PGRs que passaram por
essa Procuradoria Geral da republica (PGR), mas, para que isso aconteça, será
necessário demonstrar a todos os angolanos que o PGR está comprometido apenas e
só com o eventual bom estado da saúde do judiciário e com a aplicabilidade da
justiça igual para todos os autóctones, e sem perda de tempo passe
imediatamente a investigar, prender e julgar os KOPELIPAS, os MANUEIS VICENTES,
os BENTOS ANALFABETOS KANGAMBAS, as ISABEIS e os ZENUS SANTISTAS que pululam
por essa nossa enegrecida angola martirizada.
FALTA CORAGEM,
VERDADE E AMOR, PARA LEVAR AJUSTIÇA A PATAMARES MORALIZADORES.
A verdade é que de facto falta coragem da parte dos
operadores do judiciário angolano para levar a justiça angolana a patamares bem
mais altos para a moralização de toda sociedade e dela buscar a cordial aceitação para bem de
todo país e não só! Se a justiça continuar a perseguir apenas os gatunos de
galinha e continuar a fechar os olhos aos crimes de colarinho branco, então,
verdadeiramente teremos de revolucionar a justiça quase castrense que o
equivocado magistrado maior da ditadura introduziu com a prática do seu
envelhecido apologético totalitarismo com o fito de continuar a ameaçar com
prepotência o povo pacifico de Angola. JES é o maior entrave e hoje é o
verdadeiro problema que impede os angolanos de buscar livremente outro estilo
de governação para o país baseado em princípios democráticos universalmente
aceites. O amor entre nós está a esgotar-se, temos de nos organizar e juntos
lutar para sairmos dessa crise da falta de autoridade moral, social e politica
institucionalizada como doutrinada pelo sistema. O regime e o ditador alimentam
com flamejantes motivações dúbias as suas necessidades urgentes de continuar a
enfraquecer a todos nós angolanos para garantir e neutralização da luta que
travamos pela nossa afirmação como povo e como nação livre e democrática sem
JES e sua família afrente dos destinos do país. O povo no seu todo deseja que
exista em angola um modelo de sociedade moderna, não traumático onde todos
sejam iguais perante a lei e a constituinte. Precisamos de uma procuradoria
geral da república defensora dos direitos dos cidadãos, e que esteja
imprescindivelmente ao lado da verdade e caminhe cegamente como convém a uma
justiça independente, e sem tabus nem medos despropositados passe a combater as
fissuras da endemia prevalecente no sistema
judicial , persiga e lute contra a corrupção desenfreada alimentada pelos
senhores quase feudais como os MANUEIS VICENTES, os KOPELIPAS, os BENTOS
KANGAMBAS, os ZENUS E AS ISABEIS SANTISTAS que açambarcam tudo que a nossa terra
angolana possui de prestativo interesse econômico e financeiro. A justiça em
Angola, se é que lhe podemos chamar assim, envergonha todos os cidadãos dessa
nossa angola desigual! É hora de paz
João Maria, mas, não a paz podre que JES nos quer a todo custo impingir-nos,
pois está mais que provado que a ausência de tiros não significa e tão pouco
representa a paz de que tanto necessitamos no país. A nossa terra encontra-se
hoje mais do que nunca a ferro e fogo, e isso é indesmentível, a corda já foi
esticada ao extremo e está em vias de se partir completamente. Só que dessa vez
a maioria estará apta a defender-se das arrogâncias e das petulâncias degradantes
do ditador imprestável, pois dessa vez lutaremos com toda certeza para derrubar
a montanha construída com papelão onde JES se firma apoiado pelas filhas e
filhos e na matilha domesticada que o rodeia. Ninguém mais quer continuar em
cativeiro imposto por tão obscuro regime apenas para manter um velho aleijado,
doente e sedente de continuar a exercer o poder pelo poder para manter a sua
decadente (des) governação indesejada.
Raul Diniz
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