sábado, 21 de dezembro de 2013

LUANDA: Reginaldo Silva & o sonhado Bar Kilapi

REGINALDO SILVA & O SONHO DO " BAR KILAPI "
Fonte: Morrodamaianga
Por: Reginaldo silva
Divulgação: Planalto de Malanje Rio Capôpa
21.12.2013




Nunca me meti em nenhum negócio, para além de vender a minha força de trabalho como assalariado, mas se tivesse que investir em algum, abriria um bar a que daria o nome de kilapi. Bar Kilapi. Espero que não me roubem a ideia, porque já fiz o registo do nome, como sendo minha patente/propriedade intelectual.

Estou convencido que é o nome mais apelativo para se dar a um bar em Luanda, com tantas possibilidades de ser bem sucedido como de ir a falência.

Mais do que o nome indica, no meu projecto os clientes teriam garantido o famoso fiado sem manguito, numa aposta extremamente arriscada, que incluiria a emissão de um cartão de crédito gold, com um limite a acordar a nível bilateral.
A melhor forma de fidelizar/atrair um cliente é "dar-lhe" crédito sempre que ele precisar, na hora...

Como nunca deixei de acreditar na honestidade da maior parte dos angolanos e dos estrangeiros, acredito mais no sucesso do que na falência do futuro Bar Kilapi, onde os clientes pagarão quando quiserem e bem entenderem...

LISBOA: Entrada de Investidores angolanos afetos ao regime pode resolver "dossier" ESCOM!


Entrada de investidores angolanos pode resolver “dossier” ESCOM


Fonte: www.lusomonitor.net
Divulgação: Planalto de Malanje Rio Capôpa
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Entrada de investidores angolanos pode resolver “dossier” ESCOM
A melhoria substancial das relações entre o grupo BES e as autoridades angolanas veio relançar o processo de venda da ESCOM. A solução pode passar pela entrada de investidores individuais angolanos, e chegar até ao final do ano, segundo o Africa Monitor Intelligence. Manuel Vicente, “Kopelipa” e Leopoldino do Nascimento “Dino” já estiveram ligados às negociações.
A audiência de José Eduardo dos Santos a Ricardo Salgado, presidente do BES, a 2 de Outubro, foi vista como um gesto de demarcação ou mesmo de censura do Presidente em relação a Álvaro Sobrinho no conflito recente com o presidente do Grupo Espírito Santo. A decisão das autoridades angolanas de comprar a ESCOM, tendo em vista a sua recuperação, foi tomada pelo Presidente angolano.
Segundo o Africa Monitor Intelligence, o impasse em que se encontra o processo da ESCOM não foi estranho aos problemas do BES (BESA) em Angola, pelo que a aproximação produzirá agora efeitos benéficos na evolução do caso ESCOM. O processo poderá mesmo chegar ao seu termo até ao fim de 2013.
Por efeito do estado de indefinição em que se encontra, a ESCOM tem estado a desvalorizar-se continuamente e uma reversão do fenómeno é considerada inseparável de uma clarificação do futuro da empresa.
A compra da ESCOM por uma entidade ligada ao Fundo Soberano parece estar posta de parte – a exemplo do que já ocorrera antes com a Sonangol. Segundo o AM Intelligence, os compradores poderão ser investidores angolanos, a título individual. Nas negociações com vista à compra da empresa participaram até agora, em diferentes momentos, figuras como Manuel Vicente, Hélder Vieira Dias “Kopelipa” e Leopoldino do Nascimento “Dino”. Há cerca 6 meses, uma participação mais activa no processo de “Kopelipa” não confirmou expectativas de resolução rápida do assunto.
O relançamento da actividade da empresa implicará um grande esforço financeiro por parte dos compradores, em especial no que toca à reanimação de áreas de negócio consideradas críticas e retoma de projectos de investimento.
Valor caiu para metade
Há 3 anos a ESCOM foi avaliada (pelo BES) em USD 1,1 B. Presentemente estima-se que tal valor tenha caído para cerca de metade, devido aos efeitos acumulados da crise então manifestada na empresa. Segundo o Africa Monitor, o estado de gestão corrente em que à data a empresa entrou, implicou o fim do seu desenvolvimento e mesmo retrocesso.
O património da empresa foi parcialmente alienado como forma de gerar recursos destinados a saldar dívidas a credores e a financiar investimentos imperativos (outros, no campo da indústria do cimento e da energia, paralisaram). O pagamento de salários tem sido garantido por avanços do BESA.
A curva descendente em que a empresa entrou em 2010 foi especialmente devida à crise que então atingiu dois dos seus principais sectores da actividade – exploração diamantífera e construção civil – expondo-a a grandes perdas. A crise nos diamantes ainda se mantém e a construção civil perdeu rentabilidade.
Pela multiplicidade de sectores em que está presente, know-how de gestão, o grupo ESCOM apresenta potencialidades consideradas susceptíveis de a converter num importante instrumento de internacionalização da economia angolana.
Lusomonitor

LISBOA: Mariah Carey criticada por atuar para o ditador Angolano e sua família



Mariah Carey criticada por actuar em Angola

A cantora americana Mariah Carey foi cabeça de cartaz num concerto promovido pela Cruz Vermelha de Angola e ter-se-á declarado “feliz e emocionada” por cantar para José Eduardo dos Santos.
Mariah Carey quando actuou no início de Dezembro na cerimónia National Christmas Tree Lighting, em WashingtonREUTERS/KEVIN LAMARQUE
Fonte: Público
Divulgação: Planalto De malanje Rio Capôpa
21.12.2013

A Human Rights Foundation (HRF), uma organização de defesa dos direitos humanos sediada em Nova Iorque, acusou a cantora norte-americana Mariah Carey de ter aceitado um cachet de um milhão de dólares (cerca de 730 mil euros) para dar um concerto para a “cleptocracia de pai e filha” no poder em Angola. A HRF argumenta que, ao actuar num espectáculo de beneficência para a Cruz Vermelha de Angola, a cantora estava a aceitar “dinheiro da ditadura”, divulga o jornal britânico The Guardian.
Carey viajou no dia 16 para Luanda, onde foi cabeça de cartaz na segunda edição do Baile Vermelho, uma gala anual destinada a recolher fundos para a Cruz Vermelha de Angola, que é presidida por Isabel dos Santos. Segundo a organização, a presença de Carey terá ajudado a angariar 65 mil dólares (cerca de 48 mil euros). E a cantora contribuiu mais directamente com sete mil dólares, que foi o preço atingido em leilão por um dos vestidos que usou na gala da Cruz Vermelha. Além deste espectáculo, que decorreu no Hotel e Centro de Convenções de Talatona, Mariah Carey deu ainda um outro concerto no Estádio dos Coqueiros, também em Luanda, promovido pela operadora de telecomunicações Unitel, de que Isabel dos Santos é co-proprietária.
Um conhecido site angolano de entretenimento, Platina Line, publicou várias fotos de Maria Carey, quer no palco, quer posando com José Eduardo dos Santos e com a sua filha Isabel dos Santos. “A Artista”, escreve o repórter dosite, “deixou visível a sua emoção e gratidão”. Citando as declarações de Carey também no original inglês, o site diz que a cantora afirmou: “I am very excited and happy, it’s a pleasure to sing for the President of the Republic of Angola” [Estou muito emocionada e feliz, é um prazer cantar para o Presidente da República de Angola”].
Thor Halvorssen, presidente da Human Rights Foundation, divulgou um comunicado no qual descreve a actuação de Carey em Angola como “o triste espectáculo de uma artista internacional contratada por um implacável estado policial para entreter e branquear uma cleptocracia de pai e filha que acumulou biliões em rendimentos ilícitos".
A polémica que está a causar a actuação de Carey em Luanda é parcialmente motivada pelo facto de a cantora, em 2011, ter vindo confessar publicamente o seu embaraço por ter cantado, em 2008, para o ditador líbio Muammar Khadafi e respectiva família. “Fui ingénua e não sabia por quem estava a ser contratada” afirmou então a artista, acrescentando que “a lição” a tirar do episódio é a de que os artistas “têm de ser mais conscientes e responsáveis”. 

LUANDA: Abrandamento da economia marca 2013

Angola: Abrandamento da economia marca 2013

Lado positivo: Estabilidade macro econômica foi consolidada
Luanda, Banco Nacional de Angola
Luanda, Banco Nacional de Angola                                                                                                   TAMANHO DAS LETRAS
Fonte: VOA Arão Ndipa
Divulgação: Planalto De Malanje Rio Capôpa
A revisão em baixa do crescimento da economia e a divida pública, são
pontos negativos sobre o desempenho do executivo angolano durante o
presente ano.
Esta é a avaliação feita por economistas em Luanda que
reconhecem, ainda assim, que a estabilidade macro económica foi
consolidada.

Para nos falar sobre o assunto, ouvimos o economista
Carlos Rosado de Carvalho e o director do instituto nacional de
estatística, Camilo Ceita.

LISBOA: O ano em que Mandela foi treinado pela Mossad

O ano em que Mandela foi treinado pela Mossad

Documento secreto israelita agora desclassificado mostra que os israelitas treinaram o histórico líder africano no início nos anos de 1960.
Mandela viajou por áfrica para recolher apoios para a sua causa anti-apartheid DR
O antigo Presidente sul-africano e prêmio Nobel da Paz, Nelson Mandela, que morreu no dia 5 de Dezembro, foi treinado em 1962 no manuseamento de armas e em técnicas de sabotagem pela Mossad, os serviços secretos israelitas, revela o jornal hebraico Ha'aretz. Um treino que ocorreu na Etiópia, poucos meses antes de Mandela regressar à África do Sul e ser preso.Esta informação, que durante muito tempo esteve classificada com “top secret” pelo estado de Israel, foi revelada no dia 20 de Dezembro pelo Haaretz, que teve acesso a um documento desclassificado dos arquivos de Estado israelitas.
Trata-se de uma carta datada de 11 de Outubro de 1962, enviada pela Mossad ao Ministério dos Negócios Estrangeiros israelita. A missiva indica que aquele que se iria tornar no herói da luta anti-apartheid recebeu formação militar na Etiópia por agentes da Mossad.
Nesse ano de 1962, Mandela é um homem em fuga, que saiu da África do Sul para escapar à prisão e que viaja por África em busca de apoios financeiros e militares para o braço armado do Congresso Nacional Africano, na altura um movimento clandestino. Mandela visita vários países, incluindo a Etiópia, a Argélia, o Egipto e o Gana, com o objectivo de conseguir apoio para a sua causa.
Segundo o Haaretz, a carta tem o título “The Black Pimpernel”, alcunha dada a Mandela naquela época na África do Sul. A referência é a um herói criado pela escritora britânica Emma Orczy, que salvou inúmeros aristocratas franceses da guilhotina durante a revolução francesa.
“Como é do vosso conhecimento, há três meses discutimos o caso de um elemento que chegou à embaixada [de Israel] na Etiópia com o nome de David Mobsari, vindo da Rodésia [actual Zimbabwe]”, lê-se na carta. “O sujeito” foi treinado pelo pessoal da embaixada e certamente por elementos da Mossad “em judo e métodos de sabotagem e no manuseamento de armas”. David Mobsair também se mostrou interessado em saber mais sobre a Haganah [uma organização sionista clandestina criada na Palestina sob mandato britânico em 1920].
O documento revela que os formadores desconheciam a verdadeira identidade do seu formando. Segundo a carta, só posteriormente, quando Mandela foi preso e viram fotografias suas é que perceberam que David Mobsari e Nelson Mandela “eram a mesma pessoa”.
Ironia da história, Mandela sempre foi visto como um herói pelos palestinianos enquanto Israel foi um dos países que sempre apoiou o regime do apartheid. Aliás, uma das ausências mais notadas nas cerimónias fúnebres de Mandela foi a do primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu.
 

MALANJE: Policia Nacional encerra Igreja Espiritual da Cura Divina

Polícia Nacional encerra Igreja Espiritual da Cura Divina

Malanje - O Comando Provincial da Polícia Nacional em Malanje encerrou quarta-feira, nesta cidade, a Igreja Espiritual da Cura Divina do Santo Salvador em Angola, por alegadamente realizar cultos sem autorização legal do Governo e fazer falsas promessas aos seus crentes.

Fonte: Angop
Divulgação: Planalto De Malanje Rio CapôpaSegundo o porta-voz do comando provincial da polícia nacional em Malanje, sub-inspector Junqueira António, a referida ceita religiosa não estava reconhecida e mantinha internado nas suas instalações 27 cidadãos doentes, sob pretexto de “serem tratados em nome do senhor todo-poderoso”.

Por outro lado, salientou que situações do género preocupam as autoridades competentes nomeadamente as direcções províncias da Cultura, da Justiça e o Ministério do Interior, uma vez que estão orientados a encerrar todas igrejas que funcionam ilegalmente.

Neste sentido, Junqueira António apelou a população a denunciar as ceitas religiosas de origem duvidosas que, no seu entender, invocam o nome de Deus para angariar fundos monetários em benefício próprio.

A Igreja Espiritual da Cura Divina do Santo Salvador em Angola iniciou a sua actividade religiosa em Novembro de 2009, os seus pastores prometiam curas milagrosas às enfermidades das pessoas que a frequentavam.

KAMPALA: Parlamento do Uganda aprova lei que prevê prisão perpétua para homoxexuais

Parlamento do Uganda aprova lei que prevê prisão perpétua para homossexuais

Fonte: SOL
Divulgação: Planalto De Malanje Rio Capôpa
21.12.2013
A lei hoje aprovada resulta de um polémico projecto apresentado em 2009 e que colocou o Uganda na lista dos piores países do mundo no que diz respeito aos direitos dos homossexuais. Barack Obama chegou mesmo a criticar o projecto há quatro anos quando este foi revelado.
A lei hoje aprovada prevê como pena máxima para homossexualidade a prisão perpétua, sendo a sanção válida para ugandeses, imigrantes ou turistas que estejam no país. Mas o projecto original defendia mesmo a pena de morte caso o ‘crime’ fosse cometido por jovens com menos de 18 anos ou por portadores de HIV.