A SAGACIDADE DE JES PELO PODER É INCOMENSURAVELMENTE DOENTIA
Fonte: Club-k.net
02/09/2015
A sociedade civil angolana tem sido sistemicamente
manipulada pela organização criminosa comandada pelo presidente José Eduardo
dos Santos. Ao longo dos 36 anos de poder absoluto, José Eduardo dos Santos tem
confundido o poder publico do estado como se de propriedade sua se
tratasse.
A SOCIEDADE TEM QUE
URGENTEMENTE ASSUMIR O SEU
PREPONDERANTE PAPEL INTEGRADOR SEM
DOBRAR-SE JAMAIS DIANTE DO ALTAR
MAGNIFICENTE DA POLITICA ADULTERA DO MPLA PARTIDO-ESTADO.
A sociedade deve tornar-se uma autoridade fiscalizadora e
critica com propósitos genuinamente altruístas, para reverter o estado de
inversão de valores democráticos e resgatar a autoestima do povo concedendo-lhe
a liberdade de expressão e de associativismo cívico que lhe fora surripiado
pelo poder que Angola possui.
Por outro lado, o patriotismo deverá ser uma constante para
ajudar a retirar o povo do miserável estado de segregação social eu que se
encontra, e igualmente tem que negar-se
veemente em deixar-se seduzir pelo
o opróbrio perceptível de sedução alvitrado do partido-estado.
A sociedade não pode
aceitar fazer continuamente o papel secundarizado de serviçal defensor dos
interesses dúbios do regime anacronicamente desinteligente. Faz-se necessário
perceber, que o regime de Dos Santos é avesso aos costumes democraticamente
aceitáveis, como a liberdade de expressão e, sobretudo o direito que ao
associativismo e o de participar ativamente no destino do país.
Existe de facto uma
ascendente dessincronizarão
acentuadamente
antidemocrática no posicionamento político do MPLA , essa
situação afasta o regime de permanecer no foco descentralizador do poder
publico que inibe os três poderes de
fluírem democraticamente independentes. Não se pode mais escamotear os desvios
de conduta subversiva do presidente da republica nem a inépcia recorrente dos
órgãos públicos do aparelho de estado.
QUE OPOSIÇÃO QUAL QUÊ? POR ONDE ANDARÁ ELA
É verdade que as
oposições com acento parlamentar é
estática e despigmentada da componente eficiente da defesa dos interesses do
povo que é violentamente surrada e assassinada nos seus direitos mais
elementares. É facto real, que essa dita
oposição em particular, vive momentos terríficos de apatia generalizada.
Qualquer oposição que não consegue marcar uma agenda
politica aceitável pela sociedade, por possuir as características aduladoras
propensas às oposições tradicionais arregimentadas á sistemas políticos
decrépitos de governação ondulante, que vão e voltam conforme a onda.
NOS PAÍSES DEMOCRÁTICOS, A NOBREZA DA VERDADE REPRESENTA A
BANDEIRA DAS LIBERDADES.
O REGIME SABE, O POVO SABE O MUNDO EXTERIOR SABE QUE ANGOLA
É UM ESTADO TOTALITARISTA. MUDANÇAS SÃO NECESSÁRIAS. SÓ NÃO MUDA QUEM NÃO QUER
,OU QUEM É BURRO DEMAIS PARA O FAZER
Na vida de cada ser humano existe sempre um espaço para o arrependimento
e/ou para mudar o curso errado da vida terrena que levamos, dessa verdade toda
gente tem conhecimento, pois só não muda quem não quer ou quem é burro demais
para mudar.
A sociedade diagnosticou a enfermidade que o país padece nos
40 anos, com prontidão tem alertado o regime que a situação está a apertar cada
vez mais em todas as vertentes. A natureza dessa enfermidade endêmica que
degrada todos é sem sombra de dúvidas a corrupção, nepotismo, delapidação do
erário publico, sem esquecer a falta das liberdades, perseguições, prisões
arbitrárias, torturas e assassinatos políticos seletivos.
A apetência hegemonicamente
gravosa do MPLA é a causa
principal de todas os problemas que angola vivencia em todas as frentes,
incluindo as nublosas instituições
centralizadas do estado. A falta de estímulos, a decadência financeira
acentuada, a inexistência de divisas que ajude a estancar o estado de
empobrecimento das famílias angolanas a muito exploradas.
Angola é um país comprovadamente empobrecido e descapitalizado
financeiramente e segue velozmente para um impiedosamente descarrilamento
implosivo, causado pela distribuição
desproporcional da riqueza produzida no país.
Infelizmente toda
riqueza dos angolanos encontrasse nas mãos das duas filhas infames larápias do
ditador e da restante família e amigos próximos
do presidente corrupto da república. Neste andar não existirá
eventuais mudanças a curto, médio e
longo prazo, caso o ditador ladrão corrupto continue no poder em Angola.
O MPLA IMPLEMENTOU EM ANGOLA UM MERCADO POLÍTICO
MONOCRÁTICO INÁBIL, QUE NÃO DIALOGA NEM
ACEITA CONVIVER COM DECISÕES
ESTRUTURALMENTE COLEGIADAS.
Desse modo, resta a sociedade mobilizar-se com determinação
para controlar as rédeas da
administração publica do país, e inviabilizar a apetência descontrolada do
presidente da republica pelo poder nas suas mãos indecentemente a 40 anos.
Resta a alternativa de toda sociedade trabalhar junta fora do circulo do poder para ajudar a
estancar a sangria deliberada que debilitando sofregamente o crescimento
sustentado da economia do país.
Não existe no
interior do regime capacidade para dar
conta da situação e retirar o país do enclave em que foi atirado, por outro
lado, a classe elitista emergente não possui
idoneidade politica muito menos seriedade aceitável nem com capacidade
inteligente para proceder mudanças criveis necessária na condução do país por está estar totalmente
comprometida com a desgraça que grassam pelo país a escala nacional.
O país precisa urgente de lideranças fortes e coesas, que
ajudem a estancar a sangria financeira deliberada, Angola tem que ser repensada
com elevado grau de estimulo e decência. O país não pode continuar
deliberadamente maculado como está. Não existe nenhum projeto que revigore a
necessidade de se criar em Angola um estado de direito e democrático. A
inexistência de liberdades estanca a
possibilidade de haver mais republicanismo e mais cidadania, que ajude a
retirar o povo da servidão sacrificial agonizante que vivencia, uma vez o
MPLA nãos ter lucidez suficiente
para impor no país politicas publicas
inclusivas ajustadas que aproxime os
governados dos governantes.
O PAÍS FOI TRANSFORMADO NUM ENORME LABIRINTO ONDE EXISTE O
MINOTAURO SEM NENHUM TESEU.
Angola vive momentos
comprovadamente pré históricos, quer
dizer o país esta velho sem estar rico.
É verdade sim que o momento exige de todos angolanos uma tomada de ação firme diligente conjugada a um eficaz timing
cronometrado e assim atacar com profundo conhecimento cientifico para estancar
a natureza da enfermidade cruel que
inferniza todo tecido que compõe a
sociedade angolana hoje paralisada.
São inúmeros
problemas causados por José Eduardo dos Santos e pelo seu regime, que
tem causado graves prejuízos humanos e financeiros. Angola poderá sair
eventualmente do estado de vulnerabilidade congênita critica se a tiver outro tipo oposição mais
criativa e sobretudo que seja credível,
e não seja corrompida, medrosa e retardada
idêntica a que tem hoje Angola possui.
Raul Diniz