CASA CE acusa governo de tentar sabotar viagem ao estrangeiro
MPLA diz que CASA quer bodes expiatórios para a sua "incompetência"
Uma delegação da CASA-CE chefiada pelo seu presidente Abel Chivukuvuku deixa o país no próximo dia 4 de Maio, para uma digressão de 21 dias por diversos países ocidentais.
A delegação vai visitar Portugal, Franca, Reino Unido e os Estados Unidos da América. Na agenda apenas contactos com a comunidade angolana naqueles países.
O vice presidente da CASA CE Lindo Tito acusou o governo de tentar “inviabilizar” a viagem mobilizando “meios financeiros para as representações diplomáticas angolanas naqueles países” e criando “grupos para se deslocarem ao exterior".
"Mangueira que dá manga saborosa é apedrejada por todos porque todos querem comer a mesma manga,” disse Tito.
“ O regime olha para a CASA-CE como uma ameaça para a manutenção do seu poder e então montam estratégias para inviabilizar as acções da CASA," acrescentou
Isto foi negado por , Norberto Garcia secretário para as questões eleitorais e politicas do MPLA de Luanda que considera que a CASA se está a escudar no MPLA, pela sua incompetência de organização e mobilização.
"A CASA-CE vai continuar a ter alguns problemas de se estruturar e se organizar e por causa disso vai atribuir as culpas ao MPLA que não está preocupado com isso," disse.
Para o responsável do partido que governa o país não faz qualquer sentido a acusação da CASA-CE.
"Nem de perto nem de longe nos ocorre interferir naquilo que são as acções da CASA porque isto só compete a CASA-CE,” disse.
“Se a CASA vai contactar angolanos em Portugal que os contactee isso é vàlido para a Inglaterra, Estados Unidos etc," acrescentou.
Garcia justificou que a orientação do presidente do seu partido vai em sentido contrário do que a CASA alega.
"O presidente do MPLA que 'e também da república no seu discurso de tomada de posse orientou que a governação é para todos de forma transversal, foi uma orientação política, tudo o resto não 'e válido," disse.
A delegação vai visitar Portugal, Franca, Reino Unido e os Estados Unidos da América. Na agenda apenas contactos com a comunidade angolana naqueles países.
O vice presidente da CASA CE Lindo Tito acusou o governo de tentar “inviabilizar” a viagem mobilizando “meios financeiros para as representações diplomáticas angolanas naqueles países” e criando “grupos para se deslocarem ao exterior".
"Mangueira que dá manga saborosa é apedrejada por todos porque todos querem comer a mesma manga,” disse Tito.
“ O regime olha para a CASA-CE como uma ameaça para a manutenção do seu poder e então montam estratégias para inviabilizar as acções da CASA," acrescentou
Isto foi negado por , Norberto Garcia secretário para as questões eleitorais e politicas do MPLA de Luanda que considera que a CASA se está a escudar no MPLA, pela sua incompetência de organização e mobilização.
"A CASA-CE vai continuar a ter alguns problemas de se estruturar e se organizar e por causa disso vai atribuir as culpas ao MPLA que não está preocupado com isso," disse.
Para o responsável do partido que governa o país não faz qualquer sentido a acusação da CASA-CE.
"Nem de perto nem de longe nos ocorre interferir naquilo que são as acções da CASA porque isto só compete a CASA-CE,” disse.
“Se a CASA vai contactar angolanos em Portugal que os contactee isso é vàlido para a Inglaterra, Estados Unidos etc," acrescentou.
Garcia justificou que a orientação do presidente do seu partido vai em sentido contrário do que a CASA alega.
"O presidente do MPLA que 'e também da república no seu discurso de tomada de posse orientou que a governação é para todos de forma transversal, foi uma orientação política, tudo o resto não 'e válido," disse.